sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

344 - EFEMÉRIDES 31 DE JANEIRO

344
EFEMÉRIDES

Neste dia...

Franz Schubert

quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

343 - NÃO IMPORTA COMO EU ESTEJA. DEUS VAI SER SEMPRE O QUE EU PRECISO

343

Antes de viajar com a família, veja as dicas práticas que 

fizemos para quem ama viajar com as 

crianças: http://ow.ly/t7vQO

#children #traveltips #crianças #viagem 


Que tal uma banhoca numa cachoeira

num dia quente de verão ! 

segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

330 - World War II From Space

330

World War II From Space


329 - OS ÚLTIMOS DIAS DA URSS

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Os últimos dias da URSS


328 - FLORBELA ESPANCA - VIVER É NÃO SABER QUE SE VIVE

328

Viver é não Saber que se VivePonho-me, às vezes, a olhar para o espelho e a examinar-me, feição por feição: os olhos, a boca, o modelado da fronte, a curva das pálpebras, a linha da face... E esta amálgama grosseira e feia, grotesca e miserável, saberia fazer versos? Ah, não! Existe outra coisa... mas o quê? Afinal, para que pensar? Viver é não saber que se vive. Procurar o sentido da vida, sem mesmo saber se algum sentido tem, é tarefa de poetas e de neurasténicos. Só uma visão de conjunto pode aproximar-se da verdade. Examinar em detalhe é criar novos detalhes. Por debaixo da cor está o desenho firme e só se encontra o que se não procura. Porque me não esqueço eu de viver... para viver? 

Florbela Espanca, in "Diário do Último Ano"

sábado, 11 de janeiro de 2014

sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

domingo, 5 de janeiro de 2014

324 - QUEM SEGUE EM PAZ ...

324
” Quem segue com paz, conquista, quem conquista se alegra, e quem se alegra, modifica situações, transforma o mundo com um sorriso e o tempo responde com mais dias de vida, e vida com abundância. Valorize o tempo, cada minuto é direito seu, use-o com sabedoria.” 





323 - BELOS SALTOS

323
UM  BELO  SALTO

   

sábado, 4 de janeiro de 2014

322 - CHARLES BAUDELAIRE

322
Aspiro a um Repouso AbsolutoAspiro a um repouso absoluto e a uma noite contínua. Poeta das loucas voluptuosidades do vinho e do ópio, não tenho outra sede a não ser a de um licor desconhecido na Terra e que nem mesmo a farmacopeia celeste poderia proporcionar-me; um licor que não é feito nem de vitalidade, nem de morte, nem de excitação, nem de nada. Nada saber, nada ensinar, nada querer, nada sentir, dormir e sempre dormir, tal é actualmente a minha única aspiração. Aspiração infame e desanimadora, porém sincera. 

Charles Baudelaire, in "Projectos de prólogos para «Flores do Mal»"