domingo, 22 de dezembro de 2013

quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

312 - FOTO DE BRASÍILIA

312
BRASÍLIA, ARTE E ARQUITECTURA

311 REGUENGOS DE MONSARAZ - ÉVORA PORTUGAL

311

Portugal+

26/05/2013
Foto do perfil de Portugal+
Monsaraz, Reguengos de Monsaraz – Évora (Portugal).

Monsaraz repousa junto ao Guadiana no cimo de uma colina que se ergue na planície alentejana. Foi conquistada aos Mouros em 1167 por Geraldo sem-pavor tendo sido entregue aos templários por D.Sancho II para sua defesa e povoamento.
O castelo de Monsaraz desempenhou durante séculos o papel de posto de vigia do Guadiana, de onde se podia observar a fronteira com Castela. Foi sede do concelho até 1838, quando esta função passou para a freguesia de Reguengos.
A vila medieval de Monsaraz, protegida pelas suas muralhas é uma pequena povoação, com as suas ruas de xisto e as paredes caiadas de branco. Com ruas estreitas e repleta de recantos tem como pano de fundo uma vista deslumbrante sobre a paisagem alentejana e a albufeira do Alqueva.

Foto: Monsaraz, Alentejo, Portugal – by Joel Santos

http://joelsantos.net/portfolio/portugal/


segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

domingo, 8 de dezembro de 2013

296 - DE FERNANDO PESSOA UM POEMA PARA SÁ-CARNEIRO

296
MÁRIO DE SÁ-CARNEIRO
morre em Maio de 1913 - "DISPERSÃO" é
um poema de Mário de Sá-Carneiro










FERNANDO PESSOA NUM 
POEMA PARA SÁ-CARNEIRO
(Quando da morte de Mário de Sá-Carneiro, Fernando Pessoa teria dito: "morre cedo aquele
que os deuses amam".)

















POEMA EM LINHA RECTA
poema de Fernando Pessoa
pelo actor brasileiro "Osmar Prado"
Isto sim, isto é que é conhecer
Fernando Pessoa !!! ...


295 FERNANDO PESSOA e o Orpheu - António Quadros

295
FERNANDO PESSOA
E A REVISTA "ORPHEU"
POR ANTÓNIO QUADROS









quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

domingo, 1 de dezembro de 2013

285 - EFEMÉRIDES

285

E F E M É R I D E S


1 DE DEZEMBRO

 1640 - Restauração da Independência de Portugal em relação a Espanha
A morte de D. Sebastião, em Alcácer Quibir, sem deixar descendência e outros motivos de natureza vária que não cabem neste pequeno resumo, concorreram para a perda da Independência de Portugal. Sem um sucessor directo, a coroa passou para Filipe II de Espanha. Este, aquando da tomada de posse, nas cortes de Leiria, em 1580, prometeu zelar pelos interesses do País, respeitando as leis, os usos e os costumes nacionais. Com o passar do tempo, essas promessas foram sendo desrespeitadas, os cidadãos nacionais foram perdendo privilégios e passaram a uma situação de subalternidade em relação a Espanha. Esta situação leva a que se organize um movimento conspirador para a recuperação da independência, onde estão presentes elementos do clero e da nobreza. A 1 de Dezembro de 1640, um grupo de 40 fidalgos introduz-se no Paço da Ribeira, onde reside a Duquesa de Mântua, representante da coroa espanhola, mata o seu secretário Miguel de Vasconcelos e vem à janela proclamar D. João, Duque de Bragança, rei de Portugal. Termina, assim, 60 anos de domínio espanhol sobre Portugal. A revolução de Lisboa foi recebida com júbilo em todo o País. Restava, agora, defender as fronteiras de Portugal de uma provável retaliação espanhola. Para o efeito, foram mandados alistar todos os homens dos 16 aos 60 anos e fundidas novas peças de artilharia.

 1822 - Pedro I é coroado Imperador do Brasil
O príncipe regente D. Pedro vinha desenvolvendo uma luta com as Cortes portuguesas no sentido de autonomizar o Brasil. Em Maio de 1822, essa luta agudiza-se: D. Pedro determina que qualquer decreto das Cortes só poderia ser executado se ele próprio exarasse um “Cumpra-se”. Isto equivalia, na prática, a conferir ao Brasil uma soberania plena. A 13 de Maio, o Senado do Rio de Janeiro concede ao príncipe regente o título de Defensor Perpétuo do Brasil. As Cortes exigem o seu regresso imediato a Portugal e ameaçam enviar tropas para o Brasil. D. Pedro recebe estas exigência das Cortes a 7 de Setembro de 1822, quando se encontrava perto do Riacho de Ipiranga. De imediato, proclama a independência do Brasil, sendo aclamado imperador a 12 de Outubro e coroado a 1 de Dezembro

sábado, 30 de novembro de 2013

284 - Alexandre O´Neil - Aos Vindouros, se os Houver

284

Aos Vindouros, se os Houver...Vós, que trabalhais só duas horas 
a ver trabalhar a cibernética, 
que não deixais o átomo a desoras 
na gandaia, pois tendes uma ética; 

que do amor sabeis o ponto e a vírgula 
e vos engalfinhais livres de medo, 
sem peçários, calendários, Pílula, 
jaculatórias fora, tarde ou cedo; 

computai, computai a nossa falha 
sem perfurar demais vossa memória, 
que nós fomos pràqui uma gentalha 
a fazer passamanes com a história; 

que nós fomos (fatal necessidade!) 
quadrúmanos da vossa humanidade. 

Alexandre O'Neill, in 'Poemas com Endereço'

283 - Revolução e Exilio - Sophia de Mello Breyner Andresen


283

Exílio

Quando a pátria que temos não a temos
Perdida por silêncio e por renúncia
Até a voz do mar se torna exílio
E a luz que nos rodeia é como grades


            Sophia de Mello Breyner Andresen

RevoluçãoComo casa limpa 
Como chão varrido 
Como porta aberta 

Como puro início 
Como tempo novo 
Sem mancha nem vício 

Como a voz do mar 
Interior de um povo 

Como página em branco 
Onde o poema emerge 

Como arquitectura 
Do homem que ergue 
Sua habitação Sophia de Mello Breyner Andresen, in "O Nome das Coisas"







282 - FOGO DE ARTIFÍCIO

282
FOTOS WEB


281 - TOMBE LA NEIGE

281
A GAROTA DA NEVE

sexta-feira, 22 de novembro de 2013

277 - CASAMENTO + BAILARINA

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276 - DALAI LAMA

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275 - CASA DE PEDRA EM "FAFE"

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CASA DE PEDRA EM "FAFE"

274 - FOTOS WEB

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FOTOS WEB

273 - PAUL VERLAINE - A ANGÚSTIA

273
A AngústiaNada em ti me comove, Natureza, nem 
Faustos das madrugadas, nem campos fecundos, 
Nem pastorais do Sul, com o seu eco tão rubro, 
A solene dolência dos poentes, além. 

Eu rio-me da Arte, do Homem, das canções, 
Da poesia, dos templos e das espirais 
Lançadas para o céu vazio plas catedrais. 
Vejo com os mesmos olhos os maus e os bons. 

Não creio em Deus, abjuro e renego qualquer 
Pensamento, e nem posso ouvir sequer falar 
Dessa velha ironia a que chamam Amor. 

Já farta de existir, com medo de morrer, 
Como um brigue perdido entre as ondas do mar, 
A minha alma persegue um naufrágio maior. 

Paul Verlaine, in "Melancolia" 
Tradução de Fernando Pinto do Amaral

domingo, 3 de novembro de 2013

262 - BPN- QUEM TE DEVE DINHEIRO? DESCOBRE QUEM FOI AO

262

BPN- QUEM TE DEVE DINHEIRO? DESCOBRE

 QUEM FOI AO 



261 - EFEMÉRIDES "SPUTNIK II E A CADELA LAIKA"

261
EFEMÉRIDES
 Sputnik II e a cadela Laika

A 3 de Novembro de 1957, às 22 horas e 28 minutos, a União Soviética lança para o espaço o satélite Sputnik II, tendo a bordo a cadela Laika. Sabia-se que este canino não poderia voltar à terra, pois o satélite não possuía mecanismos de retorno. Várias versões foram apresentadas sobre a forma como este mediático animal teria morrido. Apenas em 2002, se soube a cruel verdade: após 4 a 5 horas de vôo, a Laika faleceu com calor, sofrendo atrozmente com desidratação e convulsões. Em homenagem a este simpático animal, sacrificado em prol da ciência, milhares de cadelas em todo o mundo foram baptizadas com o seu nome.

sexta-feira, 1 de novembro de 2013

260 - FERNANDO PESSOA


260

"Nunca amamos ninguém. Amamos, tão-somente, a ideia que fazemos de alguém. É a um conceito nosso - em suma, é a nós mesmos - que amamos. Isso é verdade em toda a escala do amor. No amor sexual buscamos um prazer nosso dado por intermédio de um corpo estranho. No amor diferente do sexual, buscamos um prazer nosso dado por intermédio de uma ideia nossa."Fonte: - Livro do DesassossegoFERNANDO PESSOA

quarta-feira, 30 de outubro de 2013

259 - Contemporâneos - Vai mas é trabalhar Fernando Pessoa - Pt 1 Chato

259
TENS MESMO QUE ATURAR ESSE
MALUCO, FERNANDO PESSOA ! ...

Contemporâneos - Vai mas é trabalhar Fernando Pessoa - Pt 1 Chato