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OS POETAS E OS AMANTES
Ignoram e sabem. São o vento
que orienta os caminhos verdadeiros.
Redentores dos deuses nos humanos,
ei-los --
a fúria solene das noites que amanhecem,
as lágrimas dos olhos ignoradas,
a doçura das praias que prosseguem,
conservando na areia, durante algum tempo,
os passos humanos.
ALBERTO DE LACERDA
OS POETAS E OS AMANTES
Ignoram e sabem. São o vento
que orienta os caminhos verdadeiros.
Redentores dos deuses nos humanos,
ei-los --
a fúria solene das noites que amanhecem,
as lágrimas dos olhos ignoradas,
a doçura das praias que prosseguem,
conservando na areia, durante algum tempo,
os passos humanos.
ALBERTO DE LACERDA
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