521
OS JOVENS
Oh, cantemos as antigas colheitas de açafrão
E qualquer êxtase suave, rosa de eterno instante
Oh, evoquemos nos nichos vasios dos tempos
A música de luz polindo a brancura das estátuas.
Relampejar de tesouras sobre frontes submissas,
Jovens trilhando a primavera, e a roda girando
NUNO DE SAMPAIO
OS JOVENS
Oh, cantemos as antigas colheitas de açafrão
E qualquer êxtase suave, rosa de eterno instante
Oh, evoquemos nos nichos vasios dos tempos
A música de luz polindo a brancura das estátuas.
Relampejar de tesouras sobre frontes submissas,
Jovens trilhando a primavera, e a roda girando
NUNO DE SAMPAIO
Sem comentários:
Enviar um comentário