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Segredos de Portugal: A melhor ginjinha de Lisboa
É a bebida típica da capital e bebe-se ao balcão, com ou sem elas. A ginja faz parte da história da cidade.
Nestas coisas da história, ninguém sabe bem quando começou, só se sabe com exatidão que a ginja, essa espécie de cereja ácida, chegou a Portugal por volta do século XV, vinda da Ásia. O licor não se sabe também como apareceu, havendo relatos do seu consumo a partir do século XVII, inicialmente pelas classes burguesas. Aos poucos, como sempre acontece, democratizou-se e espalhou-se pelas tabernas da cidade, popularizando-se e assumindo-se como a bebida oficial da cidade. Hoje os tempos mudaram e são pouco mais de meia dúzia os sítios onde a ginjinha se consome como manda a tradição. Perca-se pela cidade à procura da melhor, decidindo na hora se a quer “com elas” ou “sem elas”, ou sejam com o fruto no fundo do copo ou não. Certifique-se que antes de a meterem no copo a garrafa foi fortemente agitada e está à temperatura ambiente.
Ginjinha Espinheira, assim chamada por causa de um galego com nome igual e que foi a primeira casa a comercializar esta bebida, corria o ano de 1840. Reza a história que por conselho de um frade da Igreja de Santo António, o tal Espinheira fez a experiência de deixar fermentar as ginjas dentro de aguardente, juntando-lhe depois açúcar, água e canela. Os relatos da época dizem que o êxito foi imediato, quer por ser uma bebida doce, quer por ser barata, dando início à tradição. Fica no Largo de São Domingos, 8.
Fonte: http://boacamaboamesa.expresso.sapo.pt/segredos-portugal-rota-ginja-lisboa-18620744
É a bebida típica da capital e bebe-se ao balcão, com ou sem elas. A ginja faz parte da história da cidade.
Nestas coisas da história, ninguém sabe bem quando começou, só se sabe com exatidão que a ginja, essa espécie de cereja ácida, chegou a Portugal por volta do século XV, vinda da Ásia. O licor não se sabe também como apareceu, havendo relatos do seu consumo a partir do século XVII, inicialmente pelas classes burguesas. Aos poucos, como sempre acontece, democratizou-se e espalhou-se pelas tabernas da cidade, popularizando-se e assumindo-se como a bebida oficial da cidade. Hoje os tempos mudaram e são pouco mais de meia dúzia os sítios onde a ginjinha se consome como manda a tradição. Perca-se pela cidade à procura da melhor, decidindo na hora se a quer “com elas” ou “sem elas”, ou sejam com o fruto no fundo do copo ou não. Certifique-se que antes de a meterem no copo a garrafa foi fortemente agitada e está à temperatura ambiente.
Ginjinha Espinheira, assim chamada por causa de um galego com nome igual e que foi a primeira casa a comercializar esta bebida, corria o ano de 1840. Reza a história que por conselho de um frade da Igreja de Santo António, o tal Espinheira fez a experiência de deixar fermentar as ginjas dentro de aguardente, juntando-lhe depois açúcar, água e canela. Os relatos da época dizem que o êxito foi imediato, quer por ser uma bebida doce, quer por ser barata, dando início à tradição. Fica no Largo de São Domingos, 8.
Fonte: http://boacamaboamesa.expresso.sapo.pt/segredos-portugal-rota-ginja-lisboa-18620744
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