381
O VALE DO PORCO NEGRO
Lento cai o orvalho e juntam-se os sonhos:
[estranhas lanças
Súbito cruzam o meu olhar de acordado sonho,
O estrépito dos cavaleiros que tombam e os gritos
De desconhecidos exércitos moribundos golpeiam
[os meus ouvidos
Nós, que quando o dia se afoga no orvalho
Ainda trabalhamos junto ao dólmen da costa,
Sombrio sepúlcro da colina.
Fatigados dos impérios do mundo, ante ti nos
[prostamos,
Senhor das tranquilas estrelas e da porta flamejante
W. B. Yeats
O VALE DO PORCO NEGRO
Lento cai o orvalho e juntam-se os sonhos:
[estranhas lanças
Súbito cruzam o meu olhar de acordado sonho,
O estrépito dos cavaleiros que tombam e os gritos
De desconhecidos exércitos moribundos golpeiam
[os meus ouvidos
Nós, que quando o dia se afoga no orvalho
Ainda trabalhamos junto ao dólmen da costa,
Sombrio sepúlcro da colina.
Fatigados dos impérios do mundo, ante ti nos
[prostamos,
Senhor das tranquilas estrelas e da porta flamejante
W. B. Yeats
Sem comentários:
Enviar um comentário