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Poema do livre arbítrio
Há uma fatalidade, intrínsica, insofismável,
inerente a todas as coisas e nelas incrustada.
Uma fatalidade que não se pode ludribriar,
nem, peitar, nem desvirtuar,
nem entreter, nem comover,
nem iludir, nem impedir,
uma falalidade fatalmente fatal,
uma fatalidade que só poderia deixar de o ser,
para ser fatalidade de uma outra maneira qualquer,
Eu sei que posso escolher entre o bem e o mal.
Eu sei que posso fatalmente entre o bem e o mal.
E já sei que escolho o bem entre o mal e o bem.
Já sei que escolho fatalmente o bem.
como escolher o mal é escolher fatalmente mal.
O meu livre arbítrio
conduz-me fatalmente a uma escolha fatal.
António Gedeão
Poema do livre arbítrio
Há uma fatalidade, intrínsica, insofismável,
inerente a todas as coisas e nelas incrustada.
Uma fatalidade que não se pode ludribriar,
nem, peitar, nem desvirtuar,
nem entreter, nem comover,
nem iludir, nem impedir,
uma falalidade fatalmente fatal,
uma fatalidade que só poderia deixar de o ser,
para ser fatalidade de uma outra maneira qualquer,
Eu sei que posso escolher entre o bem e o mal.
Eu sei que posso fatalmente entre o bem e o mal.
E já sei que escolho o bem entre o mal e o bem.
Já sei que escolho fatalmente o bem.
como escolher o mal é escolher fatalmente mal.
O meu livre arbítrio
conduz-me fatalmente a uma escolha fatal.
António Gedeão
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